DIAS
|
ATIVIDADES
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HORÁRIOS
|
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2
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Segunda
|
Não haverá sessão
|
|
3
|
Terça
|
Firmação de Iansã
|
19:00
|
4
|
Quarta
|
Sessão para as Crianças
|
17:00
|
Sessão Festiva de Iansã
|
19:00
|
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6
|
Sexta
|
Não haverá sessão
|
|
7
|
Sábado
|
Firmação de Oxum
|
18:00
|
8
|
Domingo
|
Sessão para as Crianças
|
17:00
|
Sessão Festiva de Oxum
|
18:00
|
||
9
|
Segunda
|
Não haverá sessão
|
|
13
|
Sexta
|
Sessão de Caboclo
|
19:00
|
16
|
Segunda
|
Sessão
de Preto Velho
|
19:00
|
20
|
Sexta
|
Sessão de Caboclo
|
19:00
|
21
|
Sábado
|
Natal das Crianças
|
17:00
|
22
|
Domingo
|
Entrega das cestas básicas
|
08:00
|
23
|
Segunda
|
Não haverá sessão
|
|
25
|
Quarta
|
Sessão festiva de Natal
|
18:00
|
27
|
Sexta
|
Sessão do Oriente
|
18:00
|
28
|
Sábado
|
Firmação
do Barco - Ritual da Praia
|
18:00
|
29
|
Domingo
|
Ritual
da Praia e entrega do barco
|
18:00
|
Esse é o Blog da CASA de JUREMA. Nosso objetivo é estabelecer uma relação mais dinâmica através da internet com nosso corpo mediúnico, assistência e interessados em conhecer as atividades de Caridade desenvolvidas pela Casa.
Orientação Espiritual: Mestre Zalaô
Patrona: Cabocla Jurema
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Programação de Dezembro
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Programação de Novembro
|
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DIAS
|
ATIVIDADES
|
HORÁRIOS
|
|
1
|
Sexta
|
Não haverá sessão
|
|
2
|
Sábado
|
Sessão de Finados
|
18:00
|
4
|
Segunda
|
Sessão de Preto Velho
|
19:00
|
8
|
Sexta
|
Sessão de Caboclo
|
19:00
|
9
|
Sábado
|
Sessão das Crianças
|
17:00
|
11
|
Segunda
|
Sessão de Preto Velho
|
19:00
|
15
|
Sexta
|
Sessão de Caboclo
|
19:00
|
18
|
Segunda
|
Sessão de Preto Velho
|
19:00
|
22
|
Sexta
|
Sessão de Caboclo
|
19:00
|
23
|
Sábado
|
Sessão das Crianças
|
17:00
|
25
|
Segunda
|
Sessão de Preto Velho
|
19:00
|
27
|
Quarta
|
Sessão do Oriente
|
18:00
|
29
|
Sexta
|
Não haverá sessão
|
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Umbandas - Por Alexandre Culmino
Há quem defenda um “tipo ideal”
de Umbanda, descartando outras formas de praticá-la. Assim uns reconhecem e
outros negam as várias Umbandas, aceitam ou refutam a “Umbanda do Outro
Umbandista”.
Creio que podemos trilhar um
caminho do meio, no qual a Umbanda é uma na essência com diversas formas de
manifestação.
O UM da Unidade e a BANDA da
Diversidade. O Uno e o Verso deste Universo Umbandista.
A liberdade litúrgica permite
certas variantes, desde que estas não desvirtuem seus fundamentos básicos. A
pluralidade deve existir enquanto não coloca em risco a unidade.
Por unidade podemos entender
seus fundamentos básicos, o que deve
estar presente em todas as formas ou pelo menos na maioria delas. Portanto é
pela unidade que definimos Umbanda e não pela diversidade, que são as diversas
maneiras de praticar esta unidade, os as partes deste TODO.
Por exemplo, podemos ter como
fundamento básico de sua unidade a definição de Umbanda, primeira, dada pelo
Caboclo das Sete Encruzilhadas, por meio de seu médium Zélio de Moraes, em
1908: “Umbanda é a manifestação do espírito para a prática da caridade”. Esta
definição está em sua unidade, pois faz parte de seus fundamentos básicos, não
cobrar pelos trabalhos, logo ela pode ter variantes mas nenhuma das tais deve
apresentar-se cobrando para realizar trabalhos espirituais.
Assim como é fundamento:
Aprender com quem sabe mais e ensinar com quem sabe menos. Umbanda é Amor, Fé e
caridade. Conceitos, também, do Sete Encruzilhadas.
Guardando esta Unidade muitos
assumem para si um posicionamento dentro da pluralidade, se auto qualificando,
vejamos abaixo um pouco desta diversidade:
UMBANDA BRANCA:
O termo pode ter surgido da definição
de Linha Branca de Umbanda usada por Leal de Souza, primeiro autor umbandista e
médium preparado por Zélio de Moraes. A idéia é de que a Umbanda era uma
“Linha” do Espiritismo ou uma forma de praticar Espiritismo.
UMBANDA PURA:
Conceito usado no Primeiro
Congresso de Umbanda em 1941, adotado pelo o grupo que assumiu esta
responsabilidade e lutou pela legitimação da religião na década de 40.
UMBANDA POPULAR:
É a prática da religião de
Umbanda sem muito conhecimento de causa, sem estudo ou interesse em entender
seus fundamentos. É uma forma de religiosidade na qual vale apenas o que é dito
e ensinado de forma direta pelos espíritos. O único conhecimento válido é o que
veio de forma direta em seu próprio ambiente ritualístico, dentro de seu
terreiro.
UMBANDA TRADICIONAL:
Serve tanto para identificar a
“Umbanda Branca”, “Umbanda Pura” ou “Umbanda Popular”. Que são as formas mais
antigas e conhecidas de praticar Umbanda, muito embora este perfil esteja
mudando.
UMBANDA ESOTÉRICA OU
INICIÁTICA:
É uma forma de praticar a
Umbanda fundamentada no esoterismo europeu. Foi idealizada com inspiração na
obra de Blavatski, Ane Bessant, Saint-Yves D’Alveydre, Leterre, Domingos
Magarinos, Eliphas Levi, Papus e etc. O primeiro autor que trouxe este tema para
a literatura umbandista foi Oliveira Magno, 1951, com o título A Umbanda
Esotérica e Iniciática.
UMBANDA TRANÇADA, MISTA E
OMOLOCÔ:
Umbanda com maior influencia
dos Cultos de Nação ou Candomblé. Alguns chamam esta variação de Umbandomblé. O
autor, médium, sacerdote e presidente de Federação que mais defendeu esta forma
de praticar umbanda foi o conhecido Tatá Tancredo. Autor de Doutrina e Ritual
de Umbanda, 1951, em parceria com Byron Torres de Freitas.
UMBANDA DE CABOCLO:
É uma variação de Umbanda onde
prevalece a presença do caboclo, acreditando que a Umbanda é antes demais nada
a pratica dos índios brasileiros. Decelso escreveu o título Umbanda de Caboclo
para explicar esta forma de Umbanda.
UMBANDA DE JUREMA:
Forma combinada com o Catimbó
Nordestino. Seu principal fundamento é o uso da Jurema Sagrada, como bebida e
também misturada no fumo. Deste culto, a Umbanda herdou a manifestação do
Mestre Zé Pelintra,que pode vir como Exu, Baiano, Preto-Velho ou Malandro.
UMBANDA CRISTÃ:
Ao dizer qual seria o nome do
primeiro templo da religião, Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, porque
“assim como Maria acolheu Jesus da mesma forma a Umbanda acolheria os filhos
seus”, o Caboclo das Sete Encruzilhadas já dava uma diretriz cristã a nova
religião.
Jota Alves de Oliveira escreveu
um título chamado Umbanda Cristã e Brasileira: A Orientação Doutrinária do
evangelizado Espírito do Caboclo das Sete Encruzilhadas nos levou a considerar
e historiar seu trabalho enriquecido das lições do evangelho de Jesus, com a
legenda: Umbanda Cristã e Brasileira.[1] Outro elemento que endossa a qualidade
cristã da Umbanda é o arquétipo dos Pretos e Pretas-velhas, são ex-escravos
batizados com nomes católicos e que
trazem muita fé em Cristo, nos Santos e Orixás.
UMBANDA SAGRADA OU UMBANDA
NATURAL:
Quando começou a psicografar e
dar palestras, Rubens Saraceni sempre fazia questão de se referir à Umbanda
como Sagrada. Não havia intenção de criar uma nova Umbanda, apenas ressaltar
uma qualidade inerente à mesma. Na apresentação de seu primeiro título
doutrinário Umbanda – O Ritual do Culto à Natureza, publicado em 1995, afirma
que o livro em questão guarda uma coerência bastante grande, o de trilhar num
meio termo entre o popular e o iniciático, ou entre o exotérico e o esotérico.
Já no Código de Umbanda, no capítulo Umbanda
Natural, cita: Umbanda
Astrológica, Filosófica, Analógica, Numerológica, Oculta, Aberta, Popular,
Branca, Iniciática, Teosófica, Exotérica e Esotérica. Para então afirmar que:
Natural é a Umbanda regida pelos Orixás,que são senhores dos mistérios
naturais, os quais regem todos os pólos umbandistas aqui descritos. Muitos
optam por substituir a designação de “Ritual de Umbanda Sagrada”, dada á
Umbanda Natural [...] Fica claro que para o autor a Umbanda é algo natural e sagrado,
adjetivos que se aplicam ao todo da Umbanda e não a um segmento em particular. No
livro As Sete Linhas de Umbanda volta a citar as várias “umbandas” e comenta
que na verdade, e a bem da verdade, tudo são segmentações dentro da religião
Umbandista [...]
QUALIFICAR OU NÃO QUALIFICAR?
Há ainda outras qualificações e
até a Umbanda deste ou daquele. Por mais válidos que sejam os adjetivos e
qualificações, por mais que se auto afirmem ser “a verdadeira” Umbanda, a
“Umbanda Pura”, original ou primordial. Nenhuma destas partes dá conta do TODO.
Pela “parte” não se define o “todo”, no entanto, pela “unidade” se busca uma
“essência”, um fundamento e base. Esta unidade é a sua base fundamental. É
possível, também, praticar Umbanda, livre de qualificações basta dizer “Sou
Umbandista” e ponto final.
* Este texto é parte do livro “História da Umbanda”, lançado
em Agosto de 2010, na Bienal do Livro em São Paulo , pela Editora Madras. Aqui o texto foi
editado e adaptado para o Jornal de Umbanda Sagrada.
Fonte: Culmino, Alexandre. Umbandas. Jornal de Umbanda Sagrada. Ano X. Nº 122. Julho de 2010. p.8-9
domingo, 6 de outubro de 2013
PROGRAMAÇÃO DE OUTUBRO
DIAS
|
ATIVIDADES
|
HORÁRIOS
|
|
4
|
Sexta
|
Sessão
de Caboclo
|
19:00
|
7
|
Segunda
|
Sessão de Preto Velho
|
19:00
|
11
|
Sexta
|
Sessão
de Caboclo
|
19:00
|
12
|
Sábado
|
Sessão
das Crianças
|
17:00
|
13
|
Domingo
|
Mata -
Ibeijada e Xangô
|
06:00
|
14
|
Segunda
|
Não haverá
sessão
|
|
18
|
Sexta
|
Gira de
Exú
|
19:00
|
21
|
Segunda
|
Sessão de Preto Velho
|
19:00
|
25
|
Sexta
|
Sessão
de Caboclo
|
19:00
|
27
|
Domingo
|
Sessão
do Oriente
|
18:00
|
28
|
Segunda
|
Sessão de Preto Velho
|
19:00
|
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